Era para ser um grande dia.
Depois de uma longa espera e um dia de atraso em relação à data prevista, a minha bicicleta elétrica chegou.
Eu estava tão ansioso, que passei a manhã inteira ligando para minha mulher para saber se a encomenda já estava em casa. Ela ficou até irritada comigo, mas me sentia como aos oito anos, quando ganhei minha Caloi Cross Extra, igual ao do Eliot, o personagem principal de E.T.!!!
Tive de ir para Santos, o que me rendeu uma jornada dupla de trabalho e, depois de dez horas me dedicando a uma reportagem sobre agricultura no Brasil, fui para casa louco para abrir a bike.
A foto abaixo mostra a alegria minha e dos meus dois filhos desembalando a magrela.
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Bike montada, coloquei a bateria, que estava com carga máxima, e... NADA!!!
Mudei o interruptor que determina a maneira do motor girar e... NADA!!!
Chequei as conexões dos fios e... NADA!!!
Chequei os fusíveis da bateria. Eles estavam aparentemente normais. Recoloquei a bateria e...NADA!!!
Dá para imaginar a minha frustração? Puxa, eu estava tão contente com minha compra, depois de TRÊS meses de pesquisa, que até criei um blog sobre o assunto!!!
Já fazia planos para testes de ladeira, testes do motor, teste de desempenho da bateria, e só o que consegui foi testar, minimamente, a bicicleta em seu modo desligado.
Os 25 quilos com a bateria instalada, numa voltinha de nada pela rua, não me pareceram tão absurdos.
Mas o desapontamento era TÃO grande que eu recolhi minha bike e vim escrever esse post, triste da vida.
A minha relação com a Blitz Galaxy começou com o pé esquerdo. A primeira coisa que eu vou testar será o serviço da garantia. Espero, sinceramente, que tenha boas impressões.
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